“Me joga na parede. Me joga na rede. Mata logo a minha sede. Vem com raiva, vem com calma, com alma. Vem sozinha, vem ser minha. Fala que me odeia, fala que me ama, passe o domingo na cama. Joga uma partida de dama, canta legião urbana. Desafina o violão, faz de mim uma nova versão. Me marca com seu brasão, mas não vai embora não. Bate a porta, grita e chora. Jura nunca mais me ver. Volta depois de algumas horas e diz que não resistiu partir sem me levar com você. Leva-me daqui, faz sua bagagem e me coloca junto. Planeje comigo seu futuro, e que eu seja seu futuro. Diz que é minha metade, e que morre de saudades quando passa alguns dias sem me ver. Consegue ouvir o estrondo dos trovões ? È meu coração chorando por você.”
- Perfazia (via pendencias)
via @notiun
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