RENOVO (soneto imperfeito) Quisera eu o dissabor fosse menor que os dias tivessem só harmonia acalmando meu coração tão aflito e na convicção ter dito: obrigado! Quisera ser no fado um reto caminho de suavidade, além do fatal conflito necessário pra evoluir na infinidade do, porém, e portar afeto bem intenso Quisera que o imenso dom do viver na magia do é e ser, encantasse pra eu mergulhar nas glórias da fé E assim, como errante e reles mortal no final, o ardor da esperança restar e todo dia, fosse, renovo neste amor! © Luciano Spagnol poeta do cerrado Julho de 2016 Cerrado goiano
via @notiun
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