"Verso do tempo" Fascinado com o olhar tentado a imaginar soberbo. Bêbado entre a façanha da imaginação lembro do quanto em vão as coisas são gastar gestos com versos gelidos passar o tempo com o violão na mão não tão proibido então julgo sobrevoar o vento a menos que brisa vasta vinda da vida gasta de linhas perdidas escrever a paixão valha que o sentido em si não tem perdão e o sentimento gasta a trepidação do coração atrapalha ao contrário do rabisco o final do verso que não rasgaste contém a verdade da parte que falaste: amigo do segundo o gosto do mundo a mais que tu queiras nada receias dizer. A menos que tenhas paixão ameno gagejas solidão no menor empenho o amor está nas suas mãos.
via @notiun
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