TALVEZ ILUSÃO, QUANDO SENTI (soneto) Talvez ilusão, quando senti, mas sentia Que, ao desânimo da alma nela enleada Entre a dor, o fôlego, pelos poros subia Numa preamar de esperança prateada E eu a via no olhar, olhava-a... Ferroada Assim em cada raio, aí então eu resistia E construía degraus nesta dura escada Mesmo que se risco corria... ou se feria... Tu, alegria sagrada! E também, capital Sede das sedes!... que venha por nós Tal reticências, e não como ponto final E, ó desejada! E tão buscada, aporte Como um emaranhado de um retrós Súbito. Vi que rompe na medida sorte! © Luciano Spagnol poeta do cerrado Novembro de 2018 Cerrado goiano Olavobilaquiando
via @notiun
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