que me encontro, que me faço, refaço e nunca satisfaço e procuro em tato, diz-me tu, que lamento incompleto em meu passo em meu ato descompensado Mudo tudo! despedaço ressurjo e ao reencontro tácito escrevo este poema falho da minha mudança ata do meu pensar não mais nostálgico que não cumpre mais regras estéticas, que não mais contempla a natureza em detrimento de uma ação efetiva que mude os rumos do mundo sem a rima dessa métrica, e nem poema, poema do ato, humano falho ato.
via @notiun
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