REDUNDÂNCIA (soneto) Por que me vens, com a mesma rima Por que me vens, sofredora na trova És porque vive assim querendo prova Ou, então, lembrar-me da autoestima? Por que levanta a tua voz, que sova O coração, já amassado. Me anima! Pois é tu, que do amor me aproxima E não o contrário, a que me reprova Vens acordar o que repousa fagueiro O que de melhor há no poético raiar O que vive romântico, assim, faceiro... Ah! esqueçamos o que possa tardar Nas tuas linhas eu sou o seu cavaleiro E de minh’alma a doçura quero poetar © Luciano Spagnol - poeta do cerrado 06 de fevereiro de 2020 - Cerrado goiano Olavobilaquiando
via @notiun
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário