O meu poema É uma bala que ricocheteia no muro frásico Da indiferença Quebrando a argamassa da intolerância O mundo é feito de humanos Todavia cada ser te, a sua liberdade Para ir e vir Pensar e discordar Apoiar e enaltecer Avançar ou regredir Ninguém pode colocar rédeas Ao pensamento Nem grilhões nos passos. Eu sou livre para voar Prá onde eu quero. Sigo o mapa do meu coração.
via @notiun
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