“Se um veleiro repousasse na palma da minha mão, sopraria com sentimento e deixaria seguir sempre rumo ao meu coração. A calma de um mar que guarda tamanhos segredos, diversos naufragados e sem tempo. Rimas de ventos e velas, vida que vem e que vai, a solidão que fica e entra me arremessando contra o cais.”
- Porto solidão. (via poesografa)
via @notiun
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