O perfume Aspiro profundamente, Intensamente absorvo. Penetra-me Em aspiral, serpenteia-me Entra pelas narinas Percorre todo o corpo Descompassado o ritmo do coração. Os músculos flexíveis A carne inflamada. Os pensamentos adormecem A alma se perde. Já não és. Só estás. E entorpecida, Pelo perfume Morre, Nasce, Tantas vezes, Até a névoa enebriante Se desfazer no espaço.
via @notiun
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário