" HORAS " Tô eu de novo aqui meio perdido em mais uma arapuca à noite armada pra ver, insone, ao som da madrugada, os vultos de algum sonho já esquecido. Sei que acordado estou, mas, depravada, a luz me faz sentir abduzido por pensamentos de algo proibido que ferve a carne e inflama a fome data. Perco a noção do tempo cá passado e o quanto já fiquei acorrentado às horas neste quarto onde me abrigo... Retorno à sensatez... Foi solidão fingindo-se de amor e de paixão! Não há nada de errado, enfim, comigo! poesiaemsonetos.blogspot.com
via @notiun
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