Orar ou perder Namorar e beber. Bom né. Mas a guerra é outro nipe. É o serviço a mesa de todos. E eu. Eu me perco sempre. Dentro da guerra sou atingido. Esqueço o escudo e a espada. Você tem vencido? Eu escuto teu gemido. Mas acredito na tua força. Na tua capacidade. Na tua sagacidade. Ainda que uma mesa de bar o atrai. Orai. Combatei. A sedução de satanás. Papo chato. Puxão de orelha. Conversa carrapato. Verdade. Cada qual com teu sapato. O aperto, o calo. Oh tão macia és tua vida. Nada não amigo e amiga. Gostaria apenas de bater um papo. Minhas angústias e relatos. Essa batalha cotidiana. O desejo da sombra na varanda. És bela minha amada. Minha conta abarrotada. Quem dera. Sim. Orar. Guerrear. Beber, cair e levantar. Nesse mundo que o povo está embriagado. Na intransigência. Na impaciência. Na deselegância em não aceitar o obvio. Quem poderá gritar razão. Eu bebo, eu oro, eu caio e levanto. É verdade, cicatrizes e lamentos. Sonhos e tormentos. Perder jamais. Não pra satanás. Orar. Cansado e não derrotado. Já que o mundo tá embriagado. Um pouco de água viva e pura. Uma guerra. Entre o que amargura e o que cura. Giovane Silva Santos
via @notiun
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário