No rio do Caronte Sou levado sem rumo Como um ser insignificante Que só serve como sumo. Almas penadas A serem julgadas E eu, apenas observo Com aquela dor de ser apenas um servo. Servo tal, que apesar De não ter dono Só isso é um causar De tremendo abandono. Sigo sem rumo apesar de Caronte ser o barqueiro E sem pesar No seu dinheiro.
via @notiun
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