Há dias que vivo como um fim de sábado. Um amanhecer de domingo... De poucos transeuntes, lojas fechadas e de som do transito que já não infernam meus ouvidos. Há dias que repetidos dias, domingos são. Ruas paradas. portas arriadas, mascaras nas caras e distancias acirradas. Medo do contato, saudade é ouro em abraço e a vida vai se moldando em novo traço. O que desejo? A vida simples, abraçar novamente, beijar meus entes... e Brindar o que a vida me faz presente.
via @notiun
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