BENVINDA MANUELA (soneto) Quando a primeira vez revelaste pra vida Do amor acordaste, em devoção inteira - Dentro do coração do desejo foi parida Desabrochando o afeto da filha primeira Com olhos rasos d’água suspirou o dia Em anunciação, emoção, em alto volume Nasce tu, criança, a flor de toda a alegria Tal como as rosas, de aveludado perfume E no zelo, por onde a ternura aí passar Tão esperada, ó anjo pequenino, estrela Tu, quem veio mostrar como é bom amar Foi assim que se fez a admiração bela De modo em nossa existência a brilhar Benvinda, querida menina: - Manuela! © Luciano Spagnol - poeta do cerrado 19 de fevereiro de 2020 - Cerrado goiano Olavobilaquiano ❤ nascimento da minha sobrinha neta Manuela Naves Abraham
via @notiun
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