Dissabores juvenis Despendido está meu coração Derramado nos mares da imensa solidão Fraqueado, me sinto desolado Sem pretenções ou auspícios Sou só mais um indivíduo Linear está minha dor De minha alma nada restou Penuriado aos ventos Esqueço-me no sofrimento Fadigado pelo cotidiano Na noite me dano Bebendo da amargura Sinto-me desumano Engolindo a labuta Rastejo a sombra da dúvida Outrora me senti amado Por ora, fraquejado Lutas do convívio Sento ao pé do moinho Refletindo sobre o passado Choro por me sentir desolado Nada vale minhas ambições Se de meus convívios sobrevém aflições Refletindo aos céus Peço à Deus que não seja tão cruel Regressando aos poucos Fujo do cotidiano Tragando a dor Zarpo sem amor
via @notiun
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