“Ele vai, mas sempre volta. Pode passar uma semana, dois meses ou três anos, mas ele volta. E eu sorrio feito boba, como se fosse a primeira vez que ele vem. Mas não é. Já deve ser a centésima quinta ou sexta vez que ele chega de mansinho e se instala no meu peito inquieto, que sempre foi todinho dele. E a gente se abre, e se ama, e se deseja, e se sente, e se entrega. Que o tempo longe nem existe mais e somos tão um do outro, tão da gente, que o resto é tão bobo, tão sem sentido. Eu sou dele, sei disso. E pode passar o tempo que for, ele sempre vai ser meu também.”
- Fernanda Rebecchi. (via pendencias)
via @notiun
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