NOITE AFORA (soneto) Como a secura no cerrado, sombria A saudade, arde no peito desolado Que dói, corrói, num olhar maculado De agonia, e sentimento em romaria Tão horrenda é a ausência de alegria A luz do dia, neste silêncio privado Ecoa em brado, no coração fechado Causando ilusão enganosa e fantasia Assim, entre as tristuras, essa poesia De canção queixosa, chora e tão cheia De espera, na insônia pela noite afora Palpita melancolia, repleta de ousadia Na lembrança que devasta, incendeia Equivocando o sono, perdido na hora © Luciano Spagnol - poeta do cerrado 20/02/2020, 04’52” - Cerrado goiano Olavobilaquiando
via @notiun
quinta-feira, fevereiro 20, 2020
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