PAI (soneto) Trago no coração sinais de abrigo são sentimentos de protetor laço num nó em lembranças e abraço daquele que levo sempre comigo É quem apoiou o passo no passo no compasso fora do ter perigo É o valente amigo até no castigo que no cansaço expõe o regaço Eis o lar, pai, que assim eu digo: o provedor que nunca é escasso num rude amor, sem ser oligo O braço em um dilatado espaço de colunas eretas que bendigo: - numa saudade que não afaço. © Luciano Spagnol poeta do cerrado agosto de 2016 Cerrado goiano
via @notiun
domingo, outubro 20, 2019
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