ÚLTIMA PÁGINA Chegando à última página da estória nossa, o que era uma curiosa quimera agora tão sofrida, e tão vazia de glória sinto o aroma de quem nada espera Sensação que chora, que desespera quanta ilusão perdida, agora memória sombreada de uma apagada oratória tal as flores desbotadas da primavera Pois me perdi no ter-te como deveria na companhia, lembrança e encanto o amor é uma necessária doce poesia Eis o meu maior pesar, tanto... tanto! não ter querido mais! Como eu queria... Nesta última página larguei meu pranto! © Luciano Spagnol - poeta do cerrado Araguari, MG - 30/07/2021, 20’06”
via @notiun
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