OS OFENDIDOS Viver no silêncio, calado e todavia Sentir no peito um aperto, depois De um vazio rodeado, a dois, sois Da sofrência servil, no dia a dia... Um sentimento de ociosa sensação Que vai mascando o viver, e assim Chora, e a dor aflora, - ai de mim! Que mais não sou que só a ilusão... Então, chega a vez de olhar pra ver Com olhos dos fatos reais contidos Deixando a razão na realidade doer Pois, só pra retribuição se dá ouvidos Sentidos, e que no coração vai bater A superação, abafando os gemidos... © Luciano Spagnol - poeta do cerrado 09, junho, 2021, 09’12” – Araguari, MG
via @notiun
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