Nos dias de hoje, fazer o bem exige muita coragem, bravura, intrepidez e destemor. Não apenas para suportar golpes de desconfiança de quem acredita sempre haver segundas intenções naqueles atos de bem, mas sobretudo, para resistir à ingratidão de quem, de algum modo, é beneficiado pelo bem recebido. Não que precisemos de reconhecimento ou agradecimentos formais grandiosos diante do bem que fazemos. Isso é efêmero e desnecessário. Falo é da coragem de suportar golpes de violência moral advindos de quem ajudamos. Porque vai acontecer. E mesmo assim, isso não deve nos impedir de continuarmos a fazer o bem, até o infinito dos tempos.
via @notiun
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