Meu nome é resiliência Vesti-me de loucura Para sobreviver a tempos nebulosos Em uns dias expulsei a elegância a trovoadas Em outros engoli o choro no miudinho de minhas orações Esbravejei, contive-me, calei Emudeci pouco, arrisquei muito Não conheci a covardia, só o abandono Desafiei os homens, escondi-me debaixo das asas do sagrado Resisti, resinifiquei e recriei Democracia social intima, Vi a noite virar madrugada Esperei o Sol. Venci.
via @notiun
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