O AMOR (soneto) O sentimento é uma formosa safira Rútila, que o prazer do sentir enseja Onde a emoção a companhia deseja E no coração, aceso, flamejante pira Tal harmônica lira, na poesia suspira O abraço cativa, com o olhar se beija E na amizade, ele, o afeto, assim seja! É ardor com mimo que n’alma delira É sempre magia e também é donário Aquele singular poema no seu diário Ternura e sedosa flor, enredado voo Na companhia obrigatório alicerce Onde no caule do bem ele floresce Só quem tem, quem um dia amou! © Luciano Spagnol - poeta do cerrado 03/08/2020, 20’01” – Triângulo Mineiro
via @notiun
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