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sábado, agosto 15, 2020

⁠Felicidade. Perdido em devaneios, em curta observ... Weslley Marcelo Massako Negre

⁠Felicidade. Perdido em devaneios, em curta observação, posso dizer que a felicidade tem um elo entre os sentimentos e as ações.  Nossos sentimentos são produzidos e maturados dentro de nós todos os dias. Nós podemos decidir gostar de uma música, uma comida, um bem material, uma pessoa, enfim. Mas, se mantivermos distância das coisas escolhidas, a ação sendo prejudicada, não nos completaremos. Escrevendo assim, parece frágil colocar o sentimento, como um objeto de criação. Mas, observe que nós somos receptores das coisas externas e cotidianas, e essas coisas, irão influir em nossos pensamentos e, despertarão em nós os mais variados sentimentos.  Uma bebida pode nos deixar eufóricos, um presente pode nos trazer momentânea alegria, um abraço pode despertar sentimentos de afeição, algo que nós assistimos, mesmo que não haja interação de forma direta, poderá despertar em nós, risos ou ódio, tal qual os vídeos curtos de diversas ações que recebemos pelas redes sociais diuturnamente. Enfim, a felicidade depende das ações que provocamos somadas ao sentimento que nutrimos em cada ação criada. Se assim penso, logo, posso dizer que a felicidade pode ser projetada nas mais diversas coisas, dependerá de como meus sentimentos, estarão ligadas à essas. Exemplo: Eu posso ir comprar um objeto no qual sinto necessidade de ter, e nada sentir. Ou seja, será importante ter aquele objeto, mas, será irrelevante em termos de sentimentos, pois nada ali foi projetado. Agora, se eu projetar neste objeto, que aquilo será um mimo que dou a mim, atendendo uma necessidade, tendo se materializado através de meu esforço, o sentimento de realização virá, e estarei momentaneamente feliz. Com as pessoas, a situação não é muito diferente, podemos escolher o sentimento que nutriremos por elas. Leon Tolstói em célebre frase disse que: "Há quem passe pelo bosque e só veja lenha para fogueira." Essas visões curtas e monocromáticas, impedem a nós de projetarmos mais brilho em nossa vida.  Observe uma criança, pouco lhe satisfaz. É fácil lhe arrancar um sorriso. Sua imaginação, sua alegria, sua felicidade, está nas pequenas ações, pois lhe são suficientes.  Quando crescemos, aumentamos nossas necessidades, o acúmulo de conhecimentos adquiridos, aliados às ações cotidianas, e as novas responsabilidades, tiram de nós a capacidade de ver as coisas de forma simples, e começamos uma corrida louca em busca do que está muito perto de nós. Entenda que a felicidade, ou qualquer outro sentimento, é algo que diz respeito a somente você, está na primeira pessoa, ou seja, você. Simplificando com uma frase: Você se faz feliz. Reflita. Paz e bem. Seja luz. Caminhe na luz, mas, não esqueça a lanterna.

via @notiun

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