Quando a tristeza bater, não quero agir como se estivesse na beira da estrada e simplesmente sentar na calçada e esperar o primeiro carro que possa parar e me oferecer carona. Eu vou andar mesmo com a bagagem pesada, vou levantar o braço e dar sinal com a mão, mas se ainda assim nenhum carro parar, sinto muito pela parte que me toca. Eu vou seguir por aquele caminho que está a minha frente, e se eu estiver muito cansada, posso até parar somente para ganhar fôlego, mas eu prometo a mim mesma que eu vou caminhar até que eu chegue. E então surge uma dúvida. Chegar aonde? Não se trata de um lugar ou caminho, se trata da caminhada.
via @notiun
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário