Os insones da consciência espelhada Me observo no espelho,o menos possível. Temo,que ele me questione,sobre alguns devaneios em ebulição. A efervescência descabida e, possíveis rasgos do tecido da sanidade. Não fora a minha epiderme que tremulara em espasmos cadenciados;fora a Alma. Nessa breve sorte chamada vida,rogo,para que ainda haja tempo,á minha chance. Há muito...,a ser dito a mim mesmo. Gostaria de deter ainda hoje,a minha falta de elucidação,...da minha juventude. Ela me traria agora,um velejar despreocupado com o horizonte a se seguir. Um assenhorear...,menos evidente. As paredes,conseguem me refletir,em ressonantes pensamentos.
via @notiun
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