42 anos na escola e as folhas estão rabiscadas em branco É mesmo assim. O analfabeto que existe em mim. Saber e sabedoria constrangidas. Ignorância reprimida. O ego é a própria opressão. Em um universo sem dimensão. Que deveras buscar. Um sujeito consciente. Uma mente perfeita. Conceito de eficiência. Cantar, cantar. São vozes toando canções. Sem rumo e sem razões. Em um vazio. Viajando no perigo. De perder a respiração. Junto a salvação. As vezes a poesia é vazia. Como nesse campo do aprender. Tecemos a folha em branco. A escola é um pranto. Sufoco engano da loucura. A resposta é clara nesse mundo que tudo é santo. Giovane Silva Santos
via @notiun
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