Cantiga de adeus Quando fores embora ó saudade, seja breve na tua hora, não me leve Se acaso não possa deixar-me no prazer vista a tua saragoça e saia sem nada dizer Não me puxe pela mão nem tão pouco no pensar me deixe na agridoce ilusão melhor do que te acompanhar E, se ainda não queira deixar-me sem os teus argumentos, a tua asneira então, me diga logo adeus e vá sem qualquer besteira Me deixe no esquecimento! © Luciano Spagnol - poeta do cerrado 29/ 02/ 2020 - Cerrado goiano
via @notiun
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