"Sóbrio ou ébrio. Risonho ou sério. Casebre ou castelo. Falso ou sincero. Errado ou certo. Do escândalo ao discreto. Do nada, à todo o universo. Não importa em qual hemisfério. É certo, te quero. Se tua imagem me estragam, eu conserto. Fiz em ti minha morada e hoje? Sou um sem teto. As mazelas? Não nego. Te odeio e te venero. Dos olhos, distante e do coração, sempre perto. Não me desfaço, só me apego. És me fogo mas não sou ferro. Trago-lhe verão mas és inverno. Desejo o céu dos seus olhos mas me joga, da sua indiferença, no inferno. És me a chuva na madrugada fria mas é o Sol que quero. Em suas atitudes morre o simples e nasce o complexo. É o côncavo ou convexo? Contigo já nem mais converso. Amar você é a morte do correto. No espelho, já nem mais me enxergo. Eu só vejo você, o que eu quero. Enquanto isso; Por ti espero. Como um louco, em devaneio, que pensa em ti e narra um todo sem nexo..."
via @notiun
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