SONETO À DEUS Louvor, Senhor, meus versos são pra ti Ainda que os homens te vejam ausente E os olhos mortais, no pecado pendente O meu crer te demanda por toda a parte Tu que habitas o amor, nos céus assente Tenhas compaixão de mim, ó Pai baluarte Alveje a minha razão pra assim adorar-te Evitando coração perverso, vorazmente Que és necessário pra eu ser comparte? Nos ensinamentos e, assim, cabalmente Envolvendo de luz numa fé que me farte Oh! Dá-me conselho ao corpo e a mente Pra a alma, que não morre, o céu dessarte E me conduz à Tua vontade, integralmente © Luciano Spagnol poeta do cerrado 31/03/2017 Cerrado goiano Em agradecimento
via @notiun
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