Nada poderia ilustrar melhor a loucura brasileira do que a diferença entre o julgamento da minha obra por grandes escritores e por zés-manés. De um lado, Jorge Amado, Carlos Heitor Cony, Josué Montello, Herberto Sales, Paulo Francis, Roberto Campos, Bruno Tolentino, Ariano Suassuna. De outro, Geraldo Forbes, Paulo Roberto de Almeida, Marco Antonio Vil e Henry Burralho. O tom de superioridade destes últimos é a oitava maravilha de Vila Nhocunhé.
via @notiun
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