Sua olência ficou em mim, assim como as afirmações e adjetivos de lisonjas sabe la se verdadeiras. Sua crina a se esparramar em meu peito enquanto afagava sua cabeça, ricos eramos em acalentos. Como quem monta éguas selvagens de Diomedes que devoram os estrangeiros, te pucho fortemente para mim entrando em você com toda sorte de impulsos violentos do amor eros. Disputa brutal, ali fiquei atacando quando você queria escapar e quando afrouxava era atacado por você. Como escapar do que nos prende porque desejamos ser presos. Culpa do desejo pelo bruto, pelo inverso, pelo longínquo, pelo que não se submete, pelo indomável e pelo que ainda não possuímos. Como pedra bruta e suja que lapidada e limpa, torna se a joia mais rara, linda e brilhante que aformoseia o rosto de uma bela mulher. Assim é, o seu sorriso após chamar, sempre farei questão de contemplar.
via @notiun
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