“Mente cansada. Coração as ruínas. Quanto tempo ainda vai durar esse vazio? Quanto tempo ainda resta para que o meu coração resista e siga em frente? Ando precisando de um remédio para a alma, talvez escrever resolva, talvez um abraço me faça melhor. Mas ainda me pergunto: quanto tempo essa bagunça ainda permanecerá em mim? Já me calei demais sobre tudo, meus sentimentos estão à flor da pele. Parece que a qualquer momento tudo irá explodir, e tudo o que vai restar serão os pequenos cacos do meu coração. Espero que nisso, ele aprenda a não sentir tanto. Espero que ele tenha mais confiança em si. E acima de tudo: espero que ele aprenda a não machucar a ninguém, pois é de companhia que ele necessita.”
- Amsterdam, 1945. (via florejaste)
via @notiun
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