“Nunca tive muitas palavras para dizer, na verdade, eu nunca soube dizer nada. Me escondi na escrita, e em um mundo ao qual para mim não estava mais dando frutos positivos. E como todos sabem, uma hora tem que haver a famosa “pausa” pra si próprio. Para podermos organizar as nossas ideias, conceitos, propósitos, entre outras coisas que são para o bem de nós mesmos. Não abandono nada para sempre, deixo as coisas como sempre estiveram, só que sem a minha clara existência predominante no presente momento. Se uma hora necessitamos de fazer algo para nós, devemos fazer com que isso exista, sem adiantamento, sem curvas, só em linha reta e sem algo para retirar a verdadeira direção. Se guarda a tristeza, tome um tempo para si próprio, e faça algo de útil para si. Acabou um amor? Ah! Relaxa. Não é o fim do mundo. Existem coisas piores. E se é um amor, outro vem. Existem amores que vão e vem. Nada permanece, e se permanece devemos dar um valor ao mesmo, para que não dê uma conclusão ruim para a própria história de ambas as partes. O fim de algo existe para o novo começo. Ambos podem se tornar bom, ou ruim, mas como já foi dito nesse mísero texto: “Nada permanece.” Não para sempre. Faça algo de bom para si próprio, e pare de cuidar da vida dos outros. Ninguém, ninguém mesmo, nunca, irá fazer nada para você enquanto você não estiver agradando a si próprio. Agora, troque a roupa, toma um café, e vá se divertir, porque permanecer se prendendo não é bom, e isso é algo que eu sei, e se um dia você voltar ao início de tudo, lembre-se: Segue em frente, e dessa vez por você. Faça com que isso tudo, termine. Faça esse mal estar, terminar.”
- Mark Hr. (via capitanias)
via @notiun
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