“Desculpa, mas você não vai conseguir me fazer calar a boca. Não era pra ter sido assim. Fico então com os sonhos na mão, a esperança e o elefantinho no bolso e o coração morto-vivo. Comprei seu perfume, não sei se é o certo, mas creio que seja. Borrifei nos meus lençóis e nos dois travesseiros que uso. Fico, também, com seu cheiro. Posso? Só como lembrança, enquanto você não vem.”
- Clarissa Corrêa.
- Clarissa Corrêa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário