“Você sabe que somos uma poeira no meio dessa galáxia? E que no meio dessa sujeira toda, o meu amor está ali guardadinho, esperando por você, para quando você quiser reabrir o seu coração e se entregar para mim novamente, pois eu sei, sei que você é um em um milhão e que por eu saber disso, eu não te deixei ficar. Sei que é pedir muito, muito mesmo, mas não se perca, ou talvez se perca dentro de mim, onde só existe você. Sim, aqui dentro está tudo fraco e sem cor, mas quando vejo você é como se eu colocasse o meu pé em um arco íris e quando toco em você é como se eu escorregasse nesse arco íris, isso tudo porque é você quem amo, você que me faz sorrir, meu brilho só existe pra você e se ele ainda não foi embora é por você. Mas você diz “Você não sabe o que quer, é uma garota de mistério, que uma hora me xinga e outra me ama.” Então eu te peço, me deixe te amar. Sempre que você estiver para baixo, saiba que eu volto por você, eu volto junto com a sua felicidade e jogo toda a nossa dor fora, eu digo “Voltei, eu te amo.” e você não diz que me ama, apenas me beija e então eu saio, quebrando a porra do seu coração como uma garota presa em si, me perdoa e tente me amar, amanhã e sempre, pois sou só uma poeira perdida na galáxia. “Veja, a estrela voltou, voltou, voltou, você se achou novamente e me deixou.” você diz.”
- Não fique triste, eu volto. Ana Lua.
- Não fique triste, eu volto. Ana Lua.
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