Roube-me a caneta: escreverei com sangue. Roube-me o papel: escreverei nas paredes de meu quarto. Mas nunca, jamais, roube de mim a poesia, a capacidade de voar. Jamais me tire a sensação de voar, ultrapassar os muros que esse mundo propõem. Jamais tente parar a mim e a minha imaginação. Me alimento de palavras, vomito poesias. A poesia me dá asas e com elas vôo. Para longe. Onde a realidade não é capaz de me encontrar.
sexta-feira, outubro 17, 2014
Roube-me a caneta: escreverei com sangue. Roube-me o papel: escreverei nas paredes de meu quarto.... October 17, 2014 at 04:03PM
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