“Ninguém nunca entenderá meus jeitos, trejeitos e toda essa intensidade que carrego no peito. Ninguém nunca entenderá minhas lágrimas em meio aos sorrisos, minhas paranoias e teorias, muito menos meu jeito simples de ver a vida, de encontrar em cada flor, cada estrela e em cada grão de areia um motivo para sorrir, um novo motivo para seguir. Ninguém nunca entenderá minha velha coleção de palavras, amores, dores e poesias mofadas, ninguém nunca entenderá o caos existente, e o amor eminente. Ninguém nunca entenderá os mares nos olhos e a poesia nos poros.”
- Felipe Bueno.
- Felipe Bueno.
Nenhum comentário:
Postar um comentário