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domingo, janeiro 03, 2021

⁠o que aconteceu, E que a mulher dos seus sonhos..... Gilvan Santana Barbosa

⁠o que aconteceu, E que a mulher dos seus sonhos... Não foi o homem dos sonhos dela...

via @notiun

⁠O verdadeiro sentido da vida é buscar tudo aquilo... Isaias Ribeiro

⁠O verdadeiro sentido da vida é buscar tudo aquilo que gera em nós a felicidade...

via @notiun

⁠vem tudo na hora, Depois vai embora, Sinto meus n... Gilvan Santana Barbosa

⁠vem tudo na hora, Depois vai embora, Sinto meus neurônios, Se desconectado, Aos poucos, gracias, adeus

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⁠era  eu chegar na cozinha apertar sua cintura, da... Gilvan Santana Barbosa

⁠era  eu chegar na cozinha apertar sua cintura, dar um beijo molhado na nuca, Me dirigida pra o quarto, e contava os segundos pra que ela isse atrás de mim, Com aquela lindo, Olhar de quem quer,  pedi... 

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⁠Quanto mais vazio for o nosso interior mais nos p... Luiz Maria Borges dos Reis

⁠Quanto mais vazio for o nosso interior mais nos preocupamos com as aparências!

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Não existe maravilho e mágico,  só pra um...  ⁠e p... Gilvan Santana Barbosa

Não existe maravilho e mágico,  só pra um...  ⁠e porque ela e perita especialista, Na arte de esconder seus sentimentos...

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⁠Hoje me senti por todo longo do dia que iria morr... Elton Aires

⁠Hoje me senti por todo longo do dia que iria morrer, meu coração a todo tempo dava batidas tão pulsantes que me faltava o ar, como aqueles momentos que você se esquece de respirar. Me senti fraco mentalmente, exaurido fisicamente e espiritualmente sem vida, hoje o medo se apossou de todo meu ser e a tranquilidade se esvaiu entre minhas forças. Creio que eu não esteja mais afim de lutar, porque já não há razão, a não ser o simples fato de ainda respirar. Estou em um ponto em que, se ficar é ruim, mas que partir seja pior, mas em tudo isso se foca em você, na sua falta, em saber como está, em querer estar ao seu lado, ver teu sorriso, poder sentir seu cheiro, tocar suas mãos, olhar em teus olhos, ouvir tua voz. E a pior parte, saber que nada disso será possível, pois você criou uma barreira tão grande entre nós, uma muralha inquebrável, sem um  feixo, uma falha se quer, que eu possa atravessar. Penso muito em você o tempo todo, e a cada suspiro meu estou pensando em você. Crio em meus devaneios, nós em uma casa confortável, eu na cozinha preparando algo pra comermos, e você na sala escolhendo um filme pra assistirmos,  em outra ocasião,  na varanda em uma cadeira rindo de uma piada sua, ou juntos em um carro viajando e cantando nossa música favorita. Você é a razão por eu querer lutar, ou já não é mais, porque perdi as esperanças de tudo, mas saiba que você foi meu melhor presente, poderia ter sido meu melhor amigo, meu fiel companheiro, meu eterno namorado, porque você é o melhor mesmo que não veja ou acredite, você tem essa luz, esse brilho que me conecta a você, e eu vejo mesmo que a quilômetros de distância sua essência, seu eu verdadeiro.  Te amo, te amarei além vida, porque uma vida não seria suficiente para nós, porque pra entender meu amor por você, seria como contar todas as estrelas do céu, ou todos os grãos de areia do deserto. Seria impossível, só aceite que você é amado com essa grandeza, pois falo com grande medo que eu me vá e você não saiba o quanto te amo, ou que alguém já te amou dessa forma, sem pedir nada em troca além de um único sorriso. Sem mais, e como você mesmo disse... Uma pessoa que distorce tudo, e que diz em amor sem ao menos conhecer pessoalmente, ou seja louco. P.S. : O verdadeiro amor, aquele puro de coração, não precisa de presença, de corpo, nem razão para o ser, ele apenas acontece. ..............A.............Permita-se ❤ ser amado.

via @notiun

⁠Novembros Perdidos Era uma tarde de chuva na pri... leonardo ribeiro

⁠Novembros Perdidos Era uma tarde de chuva na primavera Recolhi os teus calçados na beira de fora em nossa casa de madeira Limpei-me a calça suja de algumas poeiras da varanda Onde ficávamos em duas cadeiras observando as estações O teu semblante nunca iria imaginar-me um preço para trocá-lo Você colocava um vestido verde retro com pétalas de rosas Permitia decair sobre as curvas de seu pescoço um perfume manso Fazia-me sentir em nuvens emolduradas por Deus Sonhava todos os dias em percorrer o mesmo caminho ao teu lado Teus olhos esmeraldas balanceava o palpitar de meu íntimo Fazendo navegar-me por águas cristalinas e intensas Desejo acobertar-me o passado em que lhe perdi Sobre memórias de um ano tão distante e próximo de meu peito Por onde circunstâncias da vida um anjo decidiu apartar-te de mim Chuviscou-se carregadas nuvens em nosso lar de Novembros Profundo sempre será o dia em que lembrar-me-ei de ti Teu olhar esverdeado namorando meus lábios Perdido em seus mares cristalinos e turbulentos.

via @notiun

⁠Prometo que não deixo ninguém descobrir que guard... Brione Capri

⁠Prometo que não deixo ninguém descobrir que guardei você em um lugar secreto no meu coração.

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Hoje eu penso muito mais em  mim mas não deixei de... _ Frank Chuca

Hoje eu penso muito mais em  mim mas não deixei de me iludir  com certas coisas. Mas por  causa de algumas decepções,  eu não vou de peito aberto  para abraçar a ilusão, porque  as cicatrizes da minha alma  é o que mantém os meus  pés fincados no chão. 

via @notiun

⁠O que é esse sentimento que não sei decifrar? Não... Magda Semprini

⁠O que é esse sentimento que não sei decifrar? Não havia sentido isso antes, querida amiga Penny. Era um desespero tão grande de não conseguir entrar naquele lugar onde estava os jovens dançando e se divertindo ao som de Forever Young e, eu então aos meus dezessete anos, correndo desesperada querendo estar sozinha, longe de todos. Para longe do fervo. Meio que fugindo de todos para estar só e me acalmar com as minhas complexidades. Como iria conseguir viver neste mundo cheio de gente? Como iria conseguir encarar uma sala de aula cheia de alunos para dar aula? Mas, consegui. Com medo, com insegurança, com as mãos frias, fui então, pela primeira vez, aos meus vinte quatro anos de idade, encarar uma sala de EJA, como profissional. Como professora. Me recordo que foi a mesma sensação que senti de quando subia os degraus da escola que estudava o terceiro colegial -cheio de gente correndo para as salas. Que pavor! Que pavor de tanta gente em uma mesma sala. Aquele ambiente me atormentava, só respirava fundo e rezava para que a sala não pegasse fogo, e sim, tinha a precaução de sentar na frente, não para ficar mais atenta ao professor, mas para sair correndo caso houvesse um incêndio. Nesses momentos conturbados de olhar nos olhos dos outros, de me relacionar com os outros e de não aceitar pessoas estranhas no Orkut, mesmo me recordando da face, pensava (e ainda penso em alguns momentos de minha vida) o quanto queria ser consolada no colo de minha avó, pois, bem me lembro que o meu desespero de entender o que era simples me agonizava. Por que coisas simples me agonizavam? Quando ia para as festas de aniversário e no final desses acontecimentos, as pessoas estouravam as bexigas, era um desespero tão grande dentro de mim, antes mesmo de ir para as festas, porque, sabia que no final iria ter aquele barulho das bexigas estourando – isso me perturbava a alma. Criava laços frouxos de amizades, e saia de perto, para sempre, quando por algum motivo achava que já era hora de voltar a ser e a caminhar só. Medo enorme de permanecer com alguém, de beijar alguém, de olhar nos olhos das pessoas, em ter amizades, por ser então, do jeito que sou. Quando me tornei assim? Sabia que era estranha. Dislexia? Um leve retardo mental? Acho que então comecei a me relacionar a distância, porque era mais fácil falar a distância, não ter ninguém perto de mim, mas que pudesse escutar a minha linguagem, os meus murmúrios, a minha reclamação, a minha chatice. A minha forma de expressão. Repetitiva. Repetitiva. Repetitiva. “Emotiva”. “Emotiva”. “Emotiva.” Não tinha muita paciência em brincar, não conseguia abstrair, porém, acreditava que poderiam existir sereias, e, ficava cantando na piscina um canto de sereia, inventado por mim mesma, para virar uma. Todos os dias, até que minha mãe resolveu me contar que isso era mentira, acho que meus cantos já a estavam apavorando. Não era mais diversão, era um trabalho, um empenho. Um super-foco, que mais tarde fora trocado em estudar História, depois em estudar Histologia e depois em estudar sobre Educação Especial. Fazia escolhas e não sabia ao certo entender o porquê, mas sabia que dessa maneira, meu cérebro, o meu corpo, minhas mãos, os meus dedos (como gosto dos meus indicadores e de anéis) estariam seguros e felizes - a minha maneira. Como já estava acostumada a ser a “diferentona”, não me preocupava muito que os meus comportamentos fossem do tipo, foda- se. Não tinha (hoje busco com muito esforço ter) filtros e a encarar as situações com descaso (hoje tento não ser assim). Me colocava como uma ilha, já que me sentia uma ilha, não sabia como lidar direito com o meu jeito Cooper de ser, porém não me faltava empatia. Humanidade. (Gostava e gosto da sensação de ensinar). Ah Penny, minha doce amiga, queria poder ter te contado tudo o que acontecia comigo; me recordo que esse meu jeito de ser fez com que certos “amigos”, vergonhosamente, futuros médicos, os quais o conheci lá no Paraguai, me fizessem crer que estava louca. Pensei que estava louca. Quis me internar, buscar uma clínica para saber que raios de loucura era essa que eu tinha (e que me acompanha) e que eu nunca consegui entender. Por que Penny? Infelizmente, você e nem o Leonard estavam lá para me explicar o que é o óbvio. Minha amiga, o que tenho? Ao longo da vida fui sendo rotulada como excêntrica (jeito diferente para sentar, de se mexer, de me comportar, de me vestir), como lésbica (por não estar acompanhada), como antissocial (por não estar com o grupo), como atrasada (por não acompanhar direito as coisas), como problemática (por não entender o que para muitos é o óbvio), como burra (sempre estava de recuperação, até aparecer a disciplina História), como possuída (pela ecolalia), como terrorista (por algumas vezes estar cansada de tudo e dizer as coisas sem ter aquele filtro). Me recordo da professora de Português, que se achava tão perfeita educadora, presenteava os “alunos brilhantes com livros”, confesso hoje que sentia inveja, porque, por mais que me esforçasse jamais iria ganhar dela um livro. Me recordo de uma aula que ela estava em choque ao insinuar para a classe “como pode alguém interpretar o verso posto que é chama, como se fosse um posto de gasolina”. Me gera muitos risos, mas, para mim fazia sentido; o posto a chama a gasolina; não me senti ridicularizada com a professora, mas, senti algo estranho quando ela dizia isso olhando para mim. Como se fosse algo errado, mas, para mim incompreendido. Com muita naturalidade, depois, a poesia entrou em minha vida, junto com a Linspector, e passei então a metaforar tudo o que podia; e isso realmente me fazia me sentir especial e diferente dos outros. Mas, como a personagem da metamorfose, seguia tentando saber quem eu era. Tinha e todavia tenho minhas crises de “cansaço mental”, naquele tempo só sabia que era diferente, não sabia o que tinha, achava que tudo era culpa de Brás Cubas, por o ter conhecido então com meus quatorze anos, achava que havia me tornado uma jovem e uma adulta cética e por muito tempo amaldiçoei Machado; mas um fato curioso, me deu esperança no meu desenvolvimento pessoal de autoconfiança; e veio da mais improvável pessoa, o professor de Trigonometria, do meu segundo colegial. Ele não falou diretamente para mim, falou para a turma em geral, que ele tinha um respeito profundo pelo o aluno que quase acabou com o papel da prova de tanto apagar e que isso estava muito além dele como professor para dimensionar a nota que o aluno deveria ter, porque, o aluno era muito mais merecedor do seu esforço e da sua obsessão em resolver o exercício – sabia que ele falava para mim, quando ele me entregou a prova ele me deu um sorriso e eu pude reconhecer aquela expressão “te respeito” o papel da minha prova estava então em quase estado de decomposição. “Coloque esses seus dedos no chão, menina”. “Anda direito menina”! Você está fazendo de propósito para andar assim?! Então, pedia para mim mesma: -não recolher os dedos na hora de caminhar. -Penny, você sabe que não fazia essas coisas de propósito. Né? (risos) “Essa menina está possuída, pare de repetir o que falo”. E estava lá, a pequena Sheldon Cooper, repetindo baixinho, tentando dialogar com o mundo, de alguma forma, tentava colocar para dentro da minha cabeça as palavras da mãe e da professora. Ecolalia até mesmo para receber uma bronca nunca foi de propósito, era uma forma desesperada de se comunicar com o mundo de enfiar as coisas na minha cabeça. Como os professores não podiam perceber isso? Eles brigavam para eu me calar, mas, só estava repetindo o que eles diziam e isso me era tão natural; brigava com o meu cérebro, não fale, não repita, isso não é certo. Quando jogava queimada, aos meus doze anos, minha falta de equilíbrio, fazia com que as meninas me zoassem e nunca me escolhessem para ser do time e, seria uma ofensa ser então amiga de qualquer uma delas. Da sala inteira. Não sabe ler, não sabe escrever, não sabe jogar. Não tem amigos, (bom, ao longo de minha jornada, fiz alguns, e os que fiz, e tenho até hoje no coração, são também “especiais”, meus querid@s que também sofriam certo preconceito por encarem desde de cedo as diferenças da sexualidade) e ser desse jeito que era e que sou não estava mais dando certo. Precisava mudar. Ao dormir rezava para Deus, pedia para ele me orientar, que não queria ser ruim. Queria ser boa. Queria ser aceita. Queria conseguir me amar. Quantas vezes me recordo de ter voltado para casa e de ter perguntado para minha mãe, por que eu sou desse jeito? -Porque é ruim! * O barulho me atormentava, o sinal para ir para o recreio me fazia pensar que iria morrer! Barulho estridente, barulho desgraçado, escola maldita! Vida maldita de bexigas que estouram! Será que os outros humanos também tinham os ouvidos de vidro? Durante tempos prossegui minha jornada, querida amiga Penny, sabendo ser diferente em diversos aspectos, então eis que me sinto abraçada por aquela turma de amigos tão especial, tão querida -uma pena não os ter conhecido ainda quando estava no Paraguai, pois, amigos especiais entendem as pessoas especiais e não criam falsas verdades sobre nossas peculiaridades extravasadas sem falsidade; por inocência mesmo aos vinte e cinco anos... O indiano com medo de falar perto de mulheres, o amigo judeu com a autoconfiança lá nas nuvens, e você, doce Penny, que tem todo o esporro da vida, e, ainda consegue demonstrar tanta doçura em seu jeito de lidar com as minhas peculiaridades saindo a flor da pele, obviamente que a vida lhe reservaria um companheiro tão fantástico e tão paciente quanto o doce Leonard, como seria bom para todos os que sofrem desse espectro maldito ter uma amiga tão doce como a Mel em sua vida; porque, nenhum humano quer ser só. * Espero que um dia as pessoas tornem-se mais humanas e tenham mais amor na própria humanidade e saibam a lidar com a inclusão. Hoje não é dia dois de abril, mas essas palavras saem como uma forma de alívio do meu coração. Sei o que não sou, não fui diagnosticada por profissionais, mas, sei que não me tornei assim. Digo isso pq minha irmã uma vez me perguntou qd me tornei assim, bem, ela nunca foi próxima a mim e suas palavras, já fazem um ano, ecoaram em minha cabeça. Quando ela olhou para mim e me viu como amiga? Respondo, agora, não me tornei assim. Sempre fui assim. Especial. Os déficits que o transtorno traz são diversos, principalmente, qd vivemos em um ambiente hostil e ser atípico é pensado como coisa de demente. Sua família tem vergonha de vc. Isso tudo pesa na cabeça. Minha vontade antes de levantar a hipótese do autismo era me internar em uma clínica, pedir para ser cuidada. Observada. Curada. Cansei de ser louca. E olha, que ainda aos quinze anos, queria ser mandada para o hospício -sabia que aquilo não tinha cura, meus neurônios eram peculiares. Mas, fui me adaptando a mim. Tendo fé em mim mesma. (Não quero mais sentir esse cansaço mental). Pauso. Choro. Diversas vezes. Vai passar! Não vai não. Mas, tá td bem. -Só não grite comigo, pois, a sensação que tenho é de bexigas que estouram.

via @notiun

⁠Você pode usar um amuleto como lembrete para volt... Diogo Viana Loureiro

⁠Você pode usar um amuleto como lembrete para voltar para realidade fora da meditação. Eu particurlamente escolhi uma hora, 21:00.

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⁠Maus hábitos, conversa negativa, preocupações e m... Marcelo Consorte

⁠Maus hábitos, conversa negativa, preocupações e medo podem limitar o seu sucesso. Pense nisso!

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⁠Não desista,não há vergonha em cair A verdadeira ... Shintaro Midorima

⁠Não desista,não há vergonha em cair A verdadeira vergonha é não se levantar novamente

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⁠Em grande parte o homem é construído à partir de ... Waan Oliver

⁠Em grande parte o homem é construído à partir de mentiras.

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⁠Sua prioridade termina,quando você permite que ou... Foco_online

⁠Sua prioridade termina,quando você permite que outras pessoas sejam sua prioridade!

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⁠A Bíblia é um dicionário, nos ensina como falar. ... Guilherme Theos

⁠A Bíblia é um dicionário, nos ensina como falar. A Bíblia é um mapa, nos ensina por onde andar. A Bíblia é um calendário, nos ensina aquele dia esperar. A Bíblia é um diário, nos ensina a todo dia meditar.

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⁠Para esta nova geração o universo foi feito em um... Ricardo V. Barradas

⁠Para esta nova geração o universo foi feito em um minuto e a vida inteira com tantos sim e poucos não, pode durar, infelizmente por uma noite.

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⁠O que mais posso te ferecer, a não ser paz amor e... Armando Nascimento

⁠O que mais posso te ferecer, a não ser paz amor e muito carinho, amizade seria falso de minha parte eu te oferecer, porque não seria leal a esta amizade, porque a amizade tem um limite de gostar, e eu escrapulei este limite, vejo sua beleza com desejos, ouço sua voz e não me contento só com uma ou duas palavras, quero ouvi-la mais e mais, a amizade não pode ter esta necessidade de te ver como eu tenho, sinto meus sentimentos buscando além de uma simples amizade, e este sentimento que flui vem de uma fonte maior, meu amor por você,

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⁠A preguiça é o melhor dos sete pecados capitais, ... Georgeana Alves

⁠A preguiça é o melhor dos sete pecados capitais, pois ela nos impede de cometer os outros seis pecados.

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A experiência costuma fazer os melhores amantes.... Ediel

A experiência costuma fazer os melhores amantes.

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⁠O amor verdadeiro existe! Procure em sua alma, vo... João Paulo Andrade Gonçalo

⁠O amor verdadeiro existe! Procure em sua alma, você é um sonhador, eu acredito nisso.

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⁠Eu sou a esperança de um amanhecer filho da nobre... Erick Pereira

⁠Eu sou a esperança de um amanhecer filho da nobreza. 

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Deus usa todas as circunstâncias  ⁠Às vezes Deus ... (Ana Oliveira) Ana_oliver1980

Deus usa todas as circunstâncias  ⁠Às vezes Deus te coloca em lugares para você se enxergar como realmente é.  Às vezes, Deus permite que você esteja em lugares para te mostrar como você jamais deve ser. Porém, Deus sempre usa as circunstâncias ao seu redor para forjar o seu caráter, a única coisa que cabe a você, é ser como Ele é.

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⁠quer conhecer realmente uma pessoa? Não se liga m... Claudio Cerqueira

⁠quer conhecer realmente uma pessoa? Não se liga muito no que ela diz e sim no que ela faz....

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