Na vida, nada pode ser capturado e feito prisioneiro. Tem de se viver em abertura, deixando acontecer todo o tipo de experiências, ficando-se plenamente grato enquanto elas duram.
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sexta-feira, abril 24, 2015
Wertheimer, Emanuel
O começo e a terminação do amor defrontam-se uma à outra, como enigmas
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Martins, José Luís Nunes
O amor não é recíproco, é pessoal, nasce no mais íntimo da nossa identidade. Não é metade de nada, é um todo. Precisa do outro como fim, não como princípio.
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Mantegazza, Paolo
As crianças são quase sempre felizes, porque não pensam na felicidade. Os velhos são muitas vezes infelizes, porque pensam demasiadamente nela
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Schopenhauer, Arthur
A nossa vida prática, real, quando as paixões não a movimentam, é tediosa e sem sabor; mas quando a movimentam, logo se torna dolorosa. Por isso, os únicos felizes são aqueles aos quais coube um excesso de intelecto que ultrapassa a medida exigida para o serviço da sua vontade
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Castelo Branco , Camilo
Tema: Amizade
Quem não conhece a mulher amiga, põe a mão sobre o coração e não encontra aí a flor, que se rega nas lágrimas, quer de alegria quer de recíproca tristeza
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Quem não conhece a mulher amiga, põe a mão sobre o coração e não encontra aí a flor, que se rega nas lágrimas, quer de alegria quer de recíproca tristeza
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Hofmannsthal, Hugo
Tema: Presente
É preciso fazer um esforço para deixar de sentir o presente, como na música para deixar de ouvir o timbre dos instrumentos
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É preciso fazer um esforço para deixar de sentir o presente, como na música para deixar de ouvir o timbre dos instrumentos
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Silva, Agostinho
Tema: Acção
A acção só vale quando é feita como um exercício, e um exercício com amor, quando é feita como uma ascese, e uma ascese por amor de que se liberte o Deus que em nós reside. E se a acção implica amargura, o que há a fazer é mudar de campo: porque não é a acção que estará errada, mas nós próprios
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A acção só vale quando é feita como um exercício, e um exercício com amor, quando é feita como uma ascese, e uma ascese por amor de que se liberte o Deus que em nós reside. E se a acção implica amargura, o que há a fazer é mudar de campo: porque não é a acção que estará errada, mas nós próprios
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